A música, os estados de felicidade, a mitologia, os rostos trabalhados pelo tempo, certos crepúsculos e certos lugares querem dizer-nos algo, ou alguma coisa disseram que não deveríamos ter perdido, ou estão prestes a fazê-lo. Esta iminência de uma revelação que se não produz, é, porventura, o facto estético.
Jorge Luís Borges
Jorge Luís Borges